A “política ambiental” fluminense dá mais um passo para lamentavelmente transformar
a Zona Oeste do Rio e a Baía de Sepetiba na CUBATÃO FLUMINENSE:
1º. o Estado (SEA-INEA) licenciou a toque de caixa a poluidora Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), cujas dragagens impactantes e tecnologias sujas e obsoletas utilizadas pela empresa alemã Thyssen Krup associada à Vale do Rio Doce, provocaram enormes impactos e prejuízos à pesca e ao turismo na região, além de saturar a bacia aérea da Baía de Sepetiba e do Rio Guandu já que a CSA sozinha aumentará em 76% a taxa de dióxido de carbono na atmosfera do RJ. Estima que quase 10 milhões de toneladas deste gases poluentes serão jogadas na atmosfera....um crime ambiental premeditado. Isso tudo com R$ do BNDES (e isenção fiscal do Estado e da Prefeitura do Rio).
Todos sabem que esta empresa poluidora veio se instalar no Brasil porquê JAMAIS seria aceita a sua construção com tecnologias sujas e obsoletas na Europa (Alemanha) onde questões de Saúde Pública e a proteção ao meio ambiente são tratadas com seriedade pelos governose a sociedade.
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